Thanks to the Mix Brasil for arranging this opportunity, appreciating and deepening the queering layers of IVF-X and thanks to my truly great actresses Ruda and Bioncinha who understood the piece very well and made it their own, and had the courage to challenge the audience and the sensitivity to open them up and make them feel safe with all their intimate stories and preferences for their cyborgs and real lives. They noticed how at times… people would look at them while filling in the gender bender, at those times they felt like some sort of witnesses, did it seem that some people got more self-conscious? political correct? or a little ashamed of their ‘old-fashioned’ gender choices? Whatever some felt I was extremely happy with these great actresses, they were so extremely socially intelligent and knew to deal with any situation (and yes unfortunately there were situations…..even as part of this queer festival, some audience would misunderstand their trans presence, as prejudice is everywhere).

“IVF-X” é uma experiência transmídia premiada, em mutação contínua, que convida casais ou pessoas solteiras – LGBTQIA+ ou não – a “procriar” digitalmente em uma clínica pós-humana usando inteligência artificial e simulações digitais.

No futuro, o que significará para os humanos se a reprodução não for tanto uma questão biológica, mas fruto de uma escolha e da tecnologia? Especulando sobre o futuro da reprodução, a filósofa e artista Victorine van Alphen desenvolveu uma realidade híbrida em que você pode criar e conhecer seu próprio bebê ciborgue personalizado: uma criatura existente à beira da humanidade e da tecnologia, cultivada digitalmente para você com base em suas escolhas. Mas você conhecerá seu ciborgue somente depois de uma íntima ingestão retrofuturista guiada por artistas. A entrada mescla teatro imersivo, roleplay, filme experimental, interfaces provocativas e um “ventre digital”.